Uma informação importante para os baianos e para os defensores da cidadania. Um relatório do Ministério da Educação (MEC) mostra que o programa Todos pela Alfabetização (Topa) já conseguiu reduzir em mais de 80% o analfabetismo em 47 municípios baianos. Exemplo disso foi Biritinga, na região sisaleira. Segundo dados do Censo de 2000 do IBGE, o número de analfabetos no município era de 3.423. Nas duas primeiras etapas do Topa, 3.369 moradores foram alfabetizados pelo programa, o que representa 98,42% do público-alvo.
De acordo dados do MEC, o número de baianos cadastrados no programa, de 2007 a 2009, ultrapassa a meta do governo de atingir um milhão de pessoas. Em três anos, o programa estadual, que é referência para o MEC, cadastrou 1.019.281 pessoas. Desse total, 50% já foram alfabetizados e certificados pelo programa. Atualmente são 482 mil baianos em sala de aula.
Lançado em maio de 2007, o Topa alfabetizou 500 mil pessoas em duas etapas concluídas. Os números fazem da Bahia referência para outros estados e para o Programa Brasil Alfabetizado, do Ministério da Educação.
31 de julho de 2010
Só a Educação garante mão de obra qualificada e inovação tecnológica
Para uma plateia de 500 empresários, reunidos ontem à noite na Federação das Indústrias do Estado do Paraná (Fiep), a candidata Dilma Rousseff afirmou que o futuro do Brasil depende de uma educação de qualidade, com professores bem pagos e alunos bem avaliados. Sem isso, afirmou, não haverá inovação tecnológica ou mão de obra qualificada.
“O Brasil agora é o país da oportunidade, mas nós precisamos de profissionais capacitados. E para que possamos dar um salto em direção a um país desenvolvido, nós precisamos de educação. Precisamos ter clareza que a redução da desigualdade também se dá pela ampliação das oportunidades”, afirmou Dilma, sob o olhar atento do presidente Lula, que também participou do encontro com empresários.
A candidata defendeu ainda o aprofundamento das avaliações dos alunos para garantir a qualidade da educação básica. “A progressão continuada significa pura e simplesmente que você passa o aluno sem avaliar as necessidades do aluno. Temos de aprofundar as avaliações”, disse Dilma, acrescentando que manterá a política educacional do governo Lula, ampliando os investimentos em escolas técnicas.
“Um dos maiores orgulhos que eu terei de continuar é o ensino profissionalizante. Não viveremos um apagão de mão de obra”, afirmou, taxativa.
Para Dilma, o Brasil vive hoje um momento especial. Ficou para trás o tempo em que “a hora da virada” era sempre uma promessa. “Vocês sabem perfeitamente quantas vezes chegamos a acreditar e éramos interrompidos por uma queda na produção e no consumo, e uma crise se alastrava pela economia e pela sociedade. Mas o que esperávamos há muitos anos chegou e de forma estável. E isso nós devemos a uma pessoa: ao presidente Lula, que conduziu o país por uma era de prosperidade.”
“O Brasil agora é o país da oportunidade, mas nós precisamos de profissionais capacitados. E para que possamos dar um salto em direção a um país desenvolvido, nós precisamos de educação. Precisamos ter clareza que a redução da desigualdade também se dá pela ampliação das oportunidades”, afirmou Dilma, sob o olhar atento do presidente Lula, que também participou do encontro com empresários.
A candidata defendeu ainda o aprofundamento das avaliações dos alunos para garantir a qualidade da educação básica. “A progressão continuada significa pura e simplesmente que você passa o aluno sem avaliar as necessidades do aluno. Temos de aprofundar as avaliações”, disse Dilma, acrescentando que manterá a política educacional do governo Lula, ampliando os investimentos em escolas técnicas.
“Um dos maiores orgulhos que eu terei de continuar é o ensino profissionalizante. Não viveremos um apagão de mão de obra”, afirmou, taxativa.
Para Dilma, o Brasil vive hoje um momento especial. Ficou para trás o tempo em que “a hora da virada” era sempre uma promessa. “Vocês sabem perfeitamente quantas vezes chegamos a acreditar e éramos interrompidos por uma queda na produção e no consumo, e uma crise se alastrava pela economia e pela sociedade. Mas o que esperávamos há muitos anos chegou e de forma estável. E isso nós devemos a uma pessoa: ao presidente Lula, que conduziu o país por uma era de prosperidade.”
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